The Last Name | |
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Informações da Produção | |
Dirigido por: |
Shusuke Kaneko (金子修介, Kaneko Shūsuke) |
Escrito por: |
Tetsuya Oishi |
Musica por: |
Kenji Kawai |
Produzido por: |
Toyoharu Fukuda |
Série | |
Prequela: | |
Sequência: |
“ | O último nome a ser escrito no DEATH NOTE... Que nome deve ser?
— Slogan do filme
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” |
Death Note: The Last Name é o segundo filme live-action de Death Note e sequência do primeiro filme—a narrativa enreda o segundo arco do anime. Não existe passagem de tempo entre o primeiro e segundo filme, e Near e Mello não são mencionados durante o longa-metragem. Em vez disso, os filmes põe em foco o antagonismo entre Light Yagami e L. The Last Name destoa a sua narrativa do mangá e do anime, contudo a conclusão final se mantém. Além disso, também há uma leve confusão no gênero de Rem, que é masculino no filme.
História[]
The Last Name dá continuação ao filme anterior; começa com Light acompanhando o funeral de sua namorada (a qual ele assassinou com o Death Note). Usando o ocorrido para dar fundamento ao seu ódio contra Kira, Light solicita sua passagem como parte da equipe de investigação. Enquanto Soichiro mostrou ligeira resistência a isso, L imediatamente lhe concedeu cargo. Lá ele começa a trabalhar com Touta Matsuda, Hirokazu Ukita e Shuichi Aizawa.
Música[]
- "Dani California" — Red Hot Chili Peppers
- "Snow, Hey Oh" — Red Hot Chili Peppers (encerramento)
- Músicas de Death Note: The Last Name — trilha-sonora original
Lançamento e recepção[]
O segundo filme, Death Note: The Last Name, estreou em 3 de novembro de 2006 e, instantaneamente, liderou a bilheteria do Japão, permanecendo no topo por quatro semanas seguidas e arrecadando 5,5 bilhões de ienes no país no final do ano, tornando-se uma das maiores bilheterias de filmes japoneses de 2006. A sequência foi lançada em Hong Kong em 3 de novembro de 2006, em Taiwan, em 24 de novembro de 2006, em Singapura, em 28 de dezembro de 2006 e em Malaysia em 25 de janeiro de 2007, com legendas em inglês e chinês.
Christy Lee S.W. de The Star, em sua crítica do segundo filme, declarou que Kaneko "fez um bom trabalho" no ritmo do filme, adicionando que o ritmo de aumento no final fez parte do conteúdo difícil de entender. Ela também disse que Tetsuya Oishi, o roteirista, certificou-se que os personagens foram "bem aprofundados" e fáceis de criar empatia.